A busca do conhecimento e os desafios na trajetória de Sandro Luiz da Silva, Gerente Nacional de Vendas da Galileu

Vivências, aprendizado, evolução e compartilhamento de conhecimento. São esses alguns conceitos que podem resumir o perfil de Sandro Luiz da Silva, 48 anos, Gerente Nacional de Vendas, que demonstra seu entusiasmo com os acontecimentos da vida:

“Acima de tudo, acredito que o maior desafio de todo ser humano é evoluir como pessoa, intelectual e socialmente, assumindo uma família e provendo a mesma junto a esposa e filhos de todas as necessidades, bem como seus amigos e companheiros presenteados durante nossa existência. Isso nos motiva a sermos cada dia melhores, todos os dias, nos fazendo acordar pela manhã e escrever mais uma página na nossa breve passagem por este plano,” reflete.

Com segundo grau e especialização em atendimento e vendas pelo Sebrae e Fiesp/PR, Sandro é natural de Alto Piquiri/PR, casado com Mirian C. Prussak da Silva, com dois filhos, Gabriella C. Prussak da Silva (21 anos) e Gustavo Prussak da Silva (17 anos).

Sua curiosidade e capacidade de comunicação foram os motivos da escolha da profissão. O reconhecimento veio com a dedicação. Sandro explica:

“Aos poucos, meu trabalho foi notado e tive oportunidades em cargos de liderança e que dependiam de comunicação com as pessoas em visitas a clientes. Dessa forma, passei a ser consultor e vendedor e, nesta caminhada, fui recebendo cada vez mais chances de aprender e ensinar sobre este vasto mundo de automatização de produção,” diz o profissional.

Motivação

Essa motivação constante de Sandro faz parte da sua rotina. “Aprender, evoluir e transmitir o conhecimento para o máximo de pessoas possíveis para que possamos cada vez mais tornar os processos precisos, rápidos e de qualidade superior”, explica.

Ao analisar os desafios que já superou, o profissional revisita sua trajetória:

“Creio que o maior desafio da minha vida ainda não terminou, a considerar minhas origens, condições gerais e o desabrochar do lado profissional. Já cheguei, hoje, muito mais longe do que qualquer pessoa pudesse analisar dentro deste cenário improvável. Talvez o fato de não aceitar as coisas como são e saber que não há problema insolúvel em qualquer esfera me fez, e me faz, seguir dia a dia com a certeza de que o melhor ainda está por vir.”

Sandro destaca que uma das páginas mais transformadoras da sua vida foi o convite do diretor da Galileu, Luiz Henrique Ferreira, “amigo de longa data”. Ele explica que Henrique, fundador da Galileu, fez um convite desafiador: agregar a marca, em que era representante regional, nos três estados do Sul.

“A tarefa, acima de tudo, resultava em crescimento profissional, que em sua totalidade foi provido por estas oportunidades imensuráveis quanto à disponibilidade, paciência e confiança na capacidade de assumir a responsabilidade,” afirma Sandro.

Dedicação e sonhos

Quando perguntado sobre o que mais gosta em trabalhar na Galileu, onde atua desde 2006, Sandro não tem dúvida na resposta: “Tudo”. Mas ele esclarece:

“Não há um adjetivo que eu possa me arriscar a responder esta pergunta. Minha vida é me dedicar a este trabalho, às nossas representadas, aos nossos companheiros de equipe e à nossa missão pelo bem comum. A Galileu é, para mim, uma empresa na qual posso me orgulhar de fazer parte pelo trabalho que todos fazemos e não tenho como elencar ou evidenciar sequer um ou outro detalhe.”

Mas Sandro ainda tem sonhos. Ele diz que o principal é alcançar a excelência pessoal, social e profissional:

“Estamos evoluindo todos os dias e tenho a consciência de que ainda nem começamos a compreender qual será nosso futuro. Temos, sim, que trabalhar todos os dias e construir de maneira clara e justa nosso caminho.”

Em relação ao hobby, diz que é ouvir música e digitalizar bordados, “mesmo que profissionalmente”, confessa. Nos momentos livres, assiste TV e, “na medida do possível”, reúne-se com os amigos para um “churrasquinho e beber uma boa cerveja”.

Quanto ao horizonte, profissional e pessoal, Sandro conclui:

“Busco segurança familiar, financeira e profissional. Desta maneira, creio poder construir dia a dia para eu poder gozar de uma melhor idade mais tranquila. Não procuro fazer projetos dos quais eu não irei usufruir plenamente. Cultivo as amizades e os bons relacionamentos para daqui a pouco poder compartilhar com meus filhos e netos boas experiências vividas – quem sabe ser em alguns casos um exemplo a ser seguido pelos bons feitos durante a caminhada.”